Por Amanda Ramalho
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28 ago., 2019
Porém, há cerca de 10 anos o mercado funerário tem sido a atividade principal da empresa. O primeiro projeto nesse segmento foi por acaso, mas desde então a Procópio não parou mais. “Eu entrei por conta de um cliente meu. Ele atuava na área e conhecia alguns diretores de funerários, por isso me falou que o conceito de velórios estava mudando e que talvez fosse interessante investir nesses carros”, conta Kennedy Bacarin, diretor comercial da Procópio. Como não levou muita fé na sugestão, o empresário decidiu viajar aos Estados Unidos, onde é realizada uma das maiores feiras do ramo funerário. “Enquanto estava por lá, conheci a maior customizadora norte-americana. Eles tinham uma linha de montagem para limousines e outra ao lado para os carros fúnebres. Vi que era possível fazer isso na minha fábrica. Voltei ao Brasil com a ideia, mas ainda sem acreditar muito”, relembra. Para acessar à matéria na integra, clique aqui.